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Internacional

21/07/2024 às 20h01

Redação

Campo Grande / MS

Líderes mundiais se manifestam sobre desistência de Biden
A maioria tem repetido agradecimentos e elogios ao presidente dos Estados Unidos
Líderes mundiais se manifestam sobre desistência de Biden
Foto Arquivo

Líderes internacionais se manifestaram neste domingo, 21 de julho, sobre a desistência de Joe Biden (foto) de concorrer à eleição presidencial dos Estados Unidos. A maioria tem repetido agradecimentos e elogios ao democrata.


O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, afirmou respeitar a decisão de Biden e descreveu a carreira política do democrata como “notável”.


“Respeito a decisão do Presidente Biden e espero que trabalhemos juntos durante o resto da sua presidência. Sei que, como fez ao longo da sua notável carreira, o Presidente Biden tomou a sua decisão com base no que acredita ser o melhor interesse do povo americano.”


O presidente de Israel, Isaac Herzog, agradeceu a Biden por ser um “verdadeiro aliado do povo judeu”: “Ele é um símbolo do vínculo inquebrável entre os nossos dois povos.”


Em publicação nas redes sociais, o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, elogiou a “decisão corajosa e digna do Presidente dos Estados Unidos”, destacando o “grande gesto de um grande presidente que sempre lutou pela democracia e pela liberdade”.


Já o chanceler alemão, Olaf Scholz, destacou o papel do presidente dos EUA na condução da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).


“Joe Biden conquistou muito: para seu país, para a Europa, para o mundo. Graças a ele, a cooperação transatlântica é próxima, a Otan é forte e os EUA são um parceiro bom e confiável para nós. Sua decisão de não concorrer novamente merece reconhecimento.”


Na Irlanda, o primeiro-ministro Simon Harris publicou o seu agradecimento a Biden pela sua “liderança global e amizade”, acrescentando que, “em todos os cargos que ocupou, sempre foi uma voz inabalável e um trabalhador apaixonado pela paz na ilha da Irlanda”.


O primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, disse que as muitas “decisões difíceis” tomadas pelo presidente dos EUA “tornaram a Polônia, os Estados Unidos e o mundo mais seguros e a democracia e a liberdade mais fortes”.


A decisão de Biden ocorreu após uma série de eventos importantes, incluindo um desempenho desastroso no debate de 27 de junho contra Donald Trump e apelos diretos de companheiros do partido, como o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer.


O ex-presidente Barack Obama e a ex-líder da Câmara Nancy Pelosi também demonstraram insegurança em relação à candidatura de Biden.


O Partido Democrata ainda precisa anunciar quem será o candidato para disputar a eleição contra Trump. A nomeação de Kamala Harris foi endossada por Biden logo após o anúncio deste domingo.

FONTE: O Antagonista

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