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A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), inicia nesta Terça-feira (4) uma nova etapa do monitoramento eletrônico viário, com radares mais modernos, precisos e eficientes. A atualização faz parte do programa permanente de modernização do trânsito da Capital, com foco na preservação da vida e na redução de acidentes, reforçando o compromisso da gestão municipal com a segurança e a educação no trânsito.

Nos primeiros 15 dias de operação as vias que receberam os novos equipamentos estarão sinalizadas com placas educativas, alertando os condutores sobre a fase de adaptação do sistema. O objetivo é conscientizar e não punir, estimulando comportamentos responsáveis e lembrando que só é multado quem descumpre a lei.
“Nosso propósito não é aplicar multas, mas salvar vidas. Quem respeita os limites e as normas de trânsito não tem o que temer. Essa é uma política pública de prevenção e responsabilidade, não de punição”, afirma Paulo da Silva, diretor-presidente da Agetran.

Os estudos técnicos da Agência apontaram os pontos mais críticos da cidade, onde o risco a motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres é maior. A instalação dos novos radares seguiu critérios rigorosos, com base no volume de tráfego, histórico de ocorrências e análise de sinistros.

Com tecnologia de ponta, os equipamentos garantem maior precisão na identificação de infrações e agilidade nos processos de fiscalização. Integrados ao videomonitoramento urbano, eles ampliam a capacidade da Prefeitura de responder rapidamente a incidentes, congestionamentos e irregularidades no trânsito. Encerrada a fase educativa, os radares entram em operação regular, com o objetivo de incentivar atitudes responsáveis e preservar vidas no trânsito.

A prefeita Adriane Lopes destaca que o videomonitoramento é essencial para a segurança pública e a mobilidade urbana. “Ele permite acompanhar as vias em tempo real, agir rapidamente em incidentes e identificar irregularidades e crimes. A presença das câmeras inibe comportamentos de risco, como excesso de velocidade, uso de celular ao volante e falta de cinto de segurança. Em acidentes, as imagens servem como prova decisiva nas investigações”, afirma.

FONTE: PMCG